Sacola biodegradável em alta no país
O consumidor brasileiro está cada vez mais atento para as empresas que investem pesado em sustentabilidade, ou seja, práticas que respeitam o meio ambiente. O comércio, a indústria, o varejo, e mesmo profissionais liberais e pequenos empreendedores a cada dia aceitam esta realidade e voltam seus olhos para estas medidas. Uma delas é apostar cada vez em materiais ecologicamente corretos, como as sacolas plásticas biodegradáveis.
Este item é a melhor escolha para quem quer diminuir seus custos com materiais de embalagem, e de quebra tornar a empresa muito mais produtiva, além de alavancar a credibilidade no que diz respeito a imagem positiva do seu negócio por estar atuando no mercado utilizando sacolas plásticas recicladas. Sacolas plásticas biodegradáveis demoram apenas 18 meses para se decompor, ao contrário das comuns que levam cerca de 100 anos.
Como são fabricadas as sacolas plásticas biodegradáveis
As sacolas plásticas biodegradáveis são fabricadas com materiais que se decompõem sob condições de luminosidade, umidade e oxigênio específicas, entre as quais resinas de amido (do milho, mandioca ou batata), como o ácido poliláctico (PLA) que são fontes renováveis; plástico; papel; materiais orgânicos ou policaprolactona (PCL). Essas sacolas, ao entrar em contato com o solo são degradadas por micro-organismos. A vantagem estar no fato destas matérias primas, como o milho, mandioca e banana, serem fartamente encontradas em todos estados brasileiros.
Principais vantagens
- São recicláveis e podem ser reutilizadas antes de iniciar a sua degradação;
- Podem ser fabricadas a partir de plásticos reciclados;
- Podem ser destinadas para a compostagem;
- Ao se decompor, produz água, gás carbônico e biomassa, um excelente adubo para o solo;
- São sacolas testadas, seguras e aprovadas para o contato com alimentos.
A biodegradação e compostagem das sacolas plásticas biodegradáveis ocorrerá da maneira correta quando estas sacolas forem destinadas a usinas de compostagem, pois nessas usinas as condições de temperatura, umidade e luz são adequadas e há microrganismos suficientes para que a degradação aconteça. O processo em lixões a céu aberto não é 100% comprovada pois não se tem conhecimento das condições oferecidas nos lixões para sua degradação, da mesma forma com os aterros sanitários.
